terça-feira, 28 de abril de 2009

Muitos anos de vida ao MMS e melhor vida para os portugueses

Amanhã, dia 29, o MMS completará 1 ano e celebrará o seu primeiro aniversário. MUITOS PARABÉNS MMS.





O MMS afirmar-se-á pelo mérito das suas ideias e acções


No dia em que se soube que o sorteio ditou que o MMS ocupará o 10º lugar nos boletins de voto às eleições Europeias, recuperamos uma reportagem de 20 de Abril da RTP, onde se dava conta da entrega da candidatura do MMS no Tribunal Constitucional a essas suas primeiras eleições, tendo sido sublinhado pelo Presidente Eduardo Correia que o Mérito que o MMS quer introduzir na política e na sociedade será a base da atitude para MUDAR PORTUGAL.

Carlos Gomes, candidato nº1 do MMS às Europeias, com provas de mérito na sua profissão

Parabéns ao Dr Carlos Gomes, cabeça de lista do MMS às Eleições Europeias 2009, pelos resultados alcançados na sua profissão. Sendo o MMS o partido do Mérito, nada melhor do que dar o exemplo. E que melhor exemplo que este, eis aqui a prova como os candidatos do MMS sabem como vencer lá fora e não se desculpam com a crise, obtendo resultados positivos mesmo durante a crise. Para que os portugueses tenham esperança num Portugal melhor basta verem a reportagem de hoje da RTP reproduzida infra. Portugal precisa de dar oportunidade aos novos partidos que incorporam gente de mérito com vontade de MUDAR PORTUGAL.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Processos de insolvência em Bragança dispararam 600%

A crise na região de Bragança é séria. Dados revelados recentemente pela consultora Coface, IEFP e Nerba, atestam que a região de Bragança vive tempos de forte contracção económica.

A reportagem da Localvisão diz tudo:



Aquilo que o MMS vem dizendo em relação à defesa do desenvolvimento do Interior como desígnio nacional não pode ser esquecido. Se nada fizermos pelo Interior, este não poderá competir com as demais regiões do país e da Europa. O Governo não pode abandonar à sua sorte os transmontanos, sabemos que a região tem potencialidades mas, sem um bom Governo é impossível que a região se desenvolva. Trás-os-Montes precisa de um plano estratégico de desenvolvimento JÁ. Neste sentido, o MMS é o único partido que advoga que o desenvolvimento do Interior deve ser considerado desígnio nacional. Somos por Portugal Inteiro e pela coesão regional.

Abraço,
Sérgio Deusdado
MMS-Bragança

domingo, 26 de abril de 2009

Elevar as bandeiras do MMS bem alto




Porque o MMS é um partido sete estrelas. Ficam sete razões para votar e apoiar o MMS:

1 *- Reduzir drasticamente o número de políticos partidários a que o Estado se sujeita, minimizando as nomeações políticas e fixar em 100 o número de deputados.


2* - Possibilitar o voto numa equipa governativa previamente constituída e apresentada ao eleitorado e órgãos de informação.


3 *- Introduzir mecanismos de avaliação, responsabilização e aproximação dos deputados da AR perante os eleitores do respectivo círculo eleitoral, sendo para tal necessário proceder a eleições de deputados por círculos uninominais.


4 *- Reorganizar a estrutura de governo local, reduzindo drasticamente as Instituições políticas locais (actuais assembleias das câmaras municipais e juntas de freguesias) para que os executivos destas se concentrem em fomentar a melhoria da qualidade de vida dos seus cidadãos e o provimento e eficiência dos serviços de proximidade, decorrendo desta medida a implementação gradual da regionalização.


5 *- Garantir o rigor financeiro e a boa governação da riqueza produzida, impedindo orçamentos em que a despesa ultrapassa sistematicamente a receita, evitando o aumento do endividamento e a consequente hipoteca da liberdade de acção das futuras gerações de portugueses.


6 *- O MMS não impõe a disciplina partidária no seu grupo parlamentar. Os seus deputados terão a total liberdade para cumprir com os desígnios a que se comprometeram em contrato eleitoral com os eleitores do seu círculo regional. Este princípio assenta na eleição de deputados por círculos uninominais e na separação formal da eleição do Governo, das eleições dos deputados para a AR.


7 *- O MMS considera-se um partido da frente, não se apresenta como mais uma divisão ideológica de esquerda, centro ou direita que impede que os melhores talentos para governação de Portugal possam, por sistema, cooperar e formar as mais competentes equipas governativas. Acredita nos valores do mérito, na coesão social, no poder da sociedade livre e evoluída, na transparência, no rigor da boa governação, na liderança e competência, e entende que os candidatos que, sendo democratas, reúnam esses valores devem ser elegíveis para a política executiva sem exclusões por preciosismos ideológicos. Boas ideias e talento para as implementar, servindo melhor Portugal e adicionando valor à qualidade de vida dos Portugueses. Esta é a ideologia do MMS.



Forte abraço,

Sérgio Deusdado

MMS-Bragança

sdeusdado@mudarportugal.pt


sexta-feira, 24 de abril de 2009

Acção de rua do MMS em Bragança na tarde do dia de 25 de Abril de 2009




Caras amigas e amigos do MMS-Bragança,

Gostaria de solicitar a vossa companhia e ajuda para a realização de uma acção de rua na cidade de Bragança na tarde do dia 25 de Abril de 2009.
O objectivo da acção de rua é contactar directamente com a população de Bragança para lhe dar a conhecer a alternativa política que representa o MMS e distribuir informação sobre o novo partido que quer MUDAR PORTUGAL. Conto com a vossa participação, pois sem o envolvimento de todos o MMS não poderá chegar realmente às pessoas!

Abraço,
Sérgio Deusdado - Distrital de Bragança do MMS
sdeusdado@mudarportugal.pt
mms-braganca.blogspot.com
_________________________________________
MMS - Movimento Mérito e Sociedade
www.mudarportugal.pt
Estamos a mudar Portugal, junte-se a nós!

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Uns dançam e outros choram...

No dia em que o FMI anunciou que a taxa de desemprego em Portugal chegará aos 9,6% durante este ano e que no próximo ano atingirá os 11% , dizendo também em relação ao PIB que o recuo será de 4,5% este ano, o PM de Portugal no parlamento da Assembleia da República Portuguesa brincava com a criminalidade que Louça se esforçava por identificar no caso BPN. Só tenho uma palavra: tristeza.

domingo, 19 de abril de 2009

Sugestão de pergunta para a entrevista da próxima terça-feira na RTP ao PM J. Sócrates



Senhores jornalistas da RTP, sugiro a seguinte pergunta ao PM na próxima entrevista, nesta terça-feira:

Senhor PM, nas bases programáticas do PS para as legislativas 2005, encontra-se o seguinte texto de crítica ao anterior Governo:
"...
IV. Consolidar as finanças públicas
1. Falar verdade sobre a situação actual
A consolidação das finanças públicas foi um dos principais fracassos da governação dos últimos três anos.
Este fracasso foi particularmente significativo, pois o combate ao défice foi assumido, de forma obsessiva, como objectivo quase único.
O Governo PSD/PP prometeu:
· a redução do défice orçamental, mas ele aumentou;
· um choque fiscal, mas a carga fiscal subiu;
· a diminuição da despesa pública, mas ela cresceu;
· a redução da dívida pública, mas ela aumentou.
..."

Que comentários lhe merecem essas críticas? Não sente que falhou na sua governação por ter feito muito pior do que aquilo que censurava nos seus antecessores?

Aguardamos a resposta...Obrigado

Os portugueses deverão responder nas eleições mais próximas e nas seguintes.

A revolução inteligente está em marcha...

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Um país à deriva...




"O princípio constitucional da igualdade dos cidadão perante a lei apresenta-se como uma miragem. Há margens de impunidade na sociedade portuguesa". João Palma, Presidente do Sindicato dos Magistrados do MP, "Jornal de Notícias", 17-04-2009

José Sócrates foi esta tarde recebido, em Viseu, ao som da música “Sem eira nem beira” dos Xutos & Pontapés, considerado já um manifesto contra o actual Governo. Púlico On-line 17-04-2009

Excerto do discurso do Senhor Presidente da República, na abertura do 4º Congresso da Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACEGE)
Lisboa, 17-04-2009

"...
A assunção de riscos desproporcionados e a falta de transparência do sistema financeiro acabaram por ser estimuladas por uma regulação insuficiente, por uma supervisão deficiente e por uma visão imediatista do sucesso económico e empresarial e do desempenho individual. Criou-se, assim, um ambiente de exuberância objectivamente desligado da realidade e incapaz de antecipar os custos sociais de um eventual colapso do sistema. Por detrás das estatísticas e dos gráficos que identificam a crise estão trabalhadores que perderam o emprego e investidores que perderam as poupanças de uma vida e cujos projectos e ambições foram destruídos num ápice. Quando os benefícios são exclusivos de alguns mas a contrapartida é uma provável socialização das perdas, exige-se que sejam impostas condições muito rigorosas à tomada de riscos e que se adopte uma vigilância determinada sobre a gestão desses riscos – por parte dos reguladores, mas também por parte das próprias instituições financeiras. Creio que faltou vontade política e económica para questionar o caminho que estava a ser seguido e que há muito suscitava reservas. É legítimo, por isso, dizer que a ausência de valores nos mercados, na política e nas instituições financeiras terá sido uma das razões de fundo explicativas desta crise. Este diagnóstico implica, desde logo, que a repartição dos custos da actual situação económica deve colocar em primeiro plano a dimensão ética. Só assim estaremos a responsabilizar o passado e a salvaguardar o futuro. Trata-se, de resto, de uma exigência permanente na actuação dos decisores políticos. Mas ganha ainda maior relevância na actual conjuntura: os valores de justiça, de equidade, de responsabilidade social e de coesão devem estar bem presentes nas soluções de natureza financeira ou económica que venham a ser adoptadas. Seria um erro muito grave, verdadeiramente intolerável, que, na ânsia de obter estatísticas económicas mais favoráveis e ocultar a realidade, se optasse por estratégias de combate à crise que ajudassem a perpetuar os desequilíbrios sociais já existentes ou que hipotecassem as possibilidades de desenvolvimento futuro e os direitos das gerações mais jovens.
..."


Resumindo, na minha apreciação das três "ocorrências" relatadas, vivemos num país onde a Justiça não funciona, o Governo está totalmente descredibilizado e o Presidente da República já devia ter passado da palavra à acção e "exigir", por exemplo, a demissão e substituição do responsável pela regulação financeira em Portugal pela incompetência demonstrada.

Abraço,
Sérgio Deusdado

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Já tinhamos ouvido falar de microondas e frigoríficos, o PS-Bragança inova e fala em VMERs




Segundo Mota Andrade, a decisão de colocar mais uma Viatura de Emergência Médica (VMER) ao serviços das populações do Distrito de Bragança vai depender de "caso os eleitores dêem confiança ao PS para que isso aconteça" ou seja, do resultado eleitoral do PS no distrito. É ultrajante para qualquer cidadão livre e independente no seu entendimento político ouvir estas palavras de um dos deputados do distrito, aqueles que deveriam ser os nossos representantes. Então não é o PS que está no Governo? E não tem maioria absoluta? Pois se consideram necessária a VMER em Mirandela não têm porque utilizar essa necessidade das populações para as chantagear. São estes os políticos que queremos? Para os que, eventualmente, teriam dúvidas de que este deputado põe sempre em primeiro lugar o partido e em último a sua região, aqui está mais uma prova.

As notícias sobre esta infeliz afirmação podem ser lidas no seguintes links da Brigantia e Mensageiro Notícias.

É urgente MUDAR PORTUGAL. Portugal merece, definitivamente, ser mudado. A mudança nunca se fará se não houver renovação de partidos e de ideias. Quem nos conduziu à maior crise desde há 30 anos não pode ser a solução para iniciar um novo ciclo. Temos de dizer BASTA a esta política cinzenta e retrograda e dar voz ao MMS-Movimento Mérito e Sociedade.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

PIB 2009: Interpreto os -3,5% como menos 3-5%




Admito -3% de crescimento, em 2009 em Portugal, como o limite mínimo de derrapagem. O valor de -5% é também perfeitamente possível pois, como referiu o Presidente da República, o desinvestimento privado a decair 15% é preocupante pois, remete-nos para o problema mais grave em economia. A depauperação da CONFIANÇA. Perder a CONFIANÇA não é como perder uns trocos, para além do seu valor calculável, é incalculável o tempo que será necessário para a reconquistar, e numa economia global os investidores não esperam pelo restabelecimento da confiança mas deslocam-se rapidamente para onde essa confiança ainda se sente ou se começa a recuperar. Se a economia internacional está retraída isso não é assacável ao Governo português mas, a confiança dos portugueses na sua economia é totalmente assacável ao Governo Português e é disso que temos de falar para resolver a crise. Isso mesmo, de CONFIANÇA. De 0 a 100 qual é o capital de CONFIANÇA que este Governo detêm e, quem é o responsável pelo baixo nível de CONFIANÇA no Governo? Deixo estas duas perguntas no ar. Uma resposta sincera a essas questões aclara completamente a necessidade de pôr termo à política irresponsável que acabou por minar a CONFIANÇA de uma forma grave e deterioradora da qualidade de vida de milhões de portugueses. Vale a pena dar voz ao MMS e permitir que novas ideias entrem no panorama político português. O MMS quer fazer parte da solução para Portugal porque, todos sabemos, a fonte dos problemas, essa, radica nas políticas irresponsáveis dos partidos que tiveram acesso ao poder nas últimas décadas.

Para quem quiser ler a declaração de apresentação do Boletim da Primavera do BdP, da autoria de Vitor Constâncio, siga este link.

Sobre irresponsabilidade recomendo a leitura do artigo " A era da irresponsabilidade" publicado aqui.
Fica apenas um pequeno excerto do mesmo para despertar o apetite:
"Uma conclusão a tirar é a necessidade urgente de um novo sentido de justiça e partilha. A acção dos Governos também é questionada. A ideia corrente dos governos servirem quase exclusivamente como facilitadores de negócios promotores do crescimento é profundamente errada e urge considerar o interesse público."

25 de Abril "is in the air..."

Tenho notado algumas semelhanças dos tempos actuais com os tempos que precederam o 25 de Abril mas, nenhum desses sinais é tão "dejà vú" como o que hoje foi dado a conhecer. Trata-se da nova canção dos Xutos&Pontapés, intitulada "Sem eira nem beira", incluída no seu álbum mais recente.

Não se trata da música em si, mas sim do sentimento de revolta e indignação que encerra, que pode funcionar como um poderoso catalisador para as massas adormecidas repararem no estado de Portugal e que é preciso uma política diferente. Como os Xutos&Pontapés dizem muito a um considerável número de gerações de portugueses, certamente, este tema vai dar que falar! Apesar de o grupo afirmar que não há qualquer ataque político ao "Engenheiro" - ou seja, em linguagem do momento, que não há pressões - será muito interessante constatar a censura nalgumas rádios, ou até nas contratações do Xutos por autarquias (agora) socialistas. Por tudo isto, os meus parabéns aos Xutos, não tanto pela música mas, pelo contributo que estão a dar ao país para a reflexão política.

Fica a música para ouvir e reflectir.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Imagem quanto vales...




Estribo-me hoje no blogue "Abrupto" do notável Pacheco Pereira (PP) porque escreveu - bem, como de costume - um pequeno "tratado" do fascínio pela "imagem" que o actual PM desenvolve e pela qual se desenvolve. Pouco Governo e muita imagem é a imagem que tenho deste Governo, tal como PP "fastidia-me" aquilo a que assisto há muito e merece ser registado para informar que ali não se informa mas se tenta irradiar imagem de gente de Governo.

Fica um excerto do post aludido, o texto integral pode ser lido aqui.

"Há um governante que trabalha muito. O ministro dos Assuntos Parlamentares, que tutela a televisão, a rádio e a propaganda. No seu ministério e no gabinete do primeiro-ministro, trabalha-se 24 horas por dia e em todos os azimutes. Seria, aliás, interessante saber se um blogue anónimo "corporativo" feito por assessores usando arquivos governamentais e que tem o objectivo de popularizar os temas da propaganda, fazer contrapropaganda e desinformação bastante profissionalizada, se bem que sem grande sucesso, depende desse ministro ou do gabinete do primeiro-ministro. Aí trabalha-se em tempo quase real, mas governar só residualmente. No Governo está tudo em estado de estupor. Estudar os assuntos, identificar e resolver os problemas, implementar um programa, fazer qualquer coisinha por um país que está numa profunda, muito profunda crise, não se usa nem se pratica. A culpa salvífica é da "crise", que é tratada como uma desculpa útil e pouco mais."

...

"Já toda a gente percebeu que o primeiro-ministro incorpora todos os dias na sua agenda um pretexto para um comício de três ou quatro minutos no prime time televisivo, que tem como objectivo ou a propaganda directa de si próprio ou do seu Governo, ou uma resposta às críticas da oposição. Todos os dias, insisto, todos os dias, a narrativa da propaganda governamental desenrola-se aos nossos olhos como se fosse uma notícia, quando é apenas um puro tempo de antena."

domingo, 12 de abril de 2009

Linhas de comboio ou ratoeiras? Meu Deus, que irresponsabilidade...



Não se percebem sequer os contornos de tanta irresponsabilidade. A CP e Refer, controladas por sucessivos Governos, mantiveram nos níveis mínimos (quem nos garante que eram sequer os mínimos) as linhas (Tua e Corgo) a funcionar - diz o artigo do Público. Assim sendo, este assumir de irresponsabilidade por parte do actual Governo não pode deixar ninguém satisfeito pela falta de responsáveis nas mortes recentes na linha do Tua, é triste e vil assumir que as condições eram de parca segurança e não assumir responsabilidades no final dos inquéritos aos acidentes. Acontece que as ratoeiras para o ratos também se deixam nos limites mínimos de segurança para os ratos e sabemos que muitos deles padecem. Creio que esta imagem diz bem do respeito que os governantes têm tido pelo povo transmontano. É hora de mudar. É hora de escolher outros, muito melhores, para nos representarem. É hora de dar voz ao MMS-Movimento Mérito e Sociedade, um novo partido político que se propõe MUDAR PORTUGAL.

Recordo que recentemente o MMS foi dos poucos partidos políticos a defender a manutenção das linhas do Tua e Corgo, e reafirma que o património secular de Portugal e único na Europa não pode ser maltratado pelos políticos, e muito menos podem as pessoas ser tratadas com o desrespeito com que foram por quem através de uma partidocracia se julga competente e legitimado.

Abraço,
Sérgio Deusdado
sdeusdado@mudarportugal.pt

quinta-feira, 9 de abril de 2009

As surpresas na lista do PS às eleições Europeias são demonstrativas da índole política a que nos sujeitam...



Correia de Campos em quinto lugar, elegível portanto, na lista de candidatos à eleições Europeias do PS é, para mim, um pequeno grande abuso à tolerância dos portugueses. Não nos esqueçamos que este senhor foi "demitido" pelos portugueses, algo que o próprio ainda não compreendeu nem aceitou, e que o levou a proferir impropérios contra a democracia portuguesa no último congresso do PS, referindo-se ao povo que se manifestou como interpretes da "anarquia da recusa". Se o que todos os analistas afirmam for certo, ou seja, que era fundamental para a mudança que o PS sofresse uma derrota nas Europeias, então parece-me que a direcção do PS ao escolher os seus candidatos, das duas uma: ou está muito certa na "cegueira" dos portugueses ou então está a colaborar para que a mudança ocorra mesmo e possam sair de fininho.

Premiar os falhados com um lugar no Parlamento Europeu, pago principescamente (7500 Euros/mês) pelo povo que os erradicou de Governos e Autarquias, é de muito mau tom. Os portugueses, sobretudo os que tiveram de pagar a factura da destruição de importantes valências do SNS, por um decisor subjugado à visão puramente economicista da saúde e dos serviços de proximidade, vão com certeza lembrar-se deste artífice de mais uma machadada no pouco que restava a algumas das populações mais desfavorecidas deste país.

O MMS apresenta uma lista ao PE encabeçada pelo Carlos Gomes, o presidente do grupo Fiat para os mercados da Europa do Sul, um português que já é um vencedor na Europa e que não precisou da política para vencer. Isto sim é olhar pelos interesses de Portugal e não servir-se de Portugal. Viva o MMS, vivam o mérito, a responsabilidade, o rigor, a transparência e a competência.

Abraço,
Sérgio Deusdado
MMS-Bragança

Eles sabem que nós sabemos que eles sabem que o MMS tem razão no que defende para Portugal




António José Seguro, do PS, escreveu em Janeiro de 2009 no Expresso um artigo, intitulado "Um novo ciclo", que reflecte completamente aquilo que o MMS defende em termos de renovação do sistema eleitoral, representativo e modelo governativo. Talvez por isso, AJS esteja hoje mais afastado do centro de decisão do PS do que esteve no passado. Creio que o AJS, por ter uma mente aberta à mudança e defender ideias para o povo português, está remetido para um limbo de indesejáveis do PM - onde também incluo o Manuel Alegre e o João Cravinho - mas ainda assim com direito a emitir opinião, enquadrada pelo próprio PM na pluralidade salutar que reconhece ao PS. Pois bem, essa pluralidade na reflexão, torna-se numa ditadura da acção quando o PM não segue nenhuma das ideias da pluralidade.

Pior que a partidocracia é a ditadura do secretário-geral do partido. O que os portugueses querem, e obviamente o MMS quer, é a devolução da democracia aos portugueses. Ajudem-nos a MUDAR PORTUGAL, apoiando o MMS.

Fica um excerto do referido artigo, cuja versão completa podem encontrar aqui.

"O ano de 2009 é um ano de eleições. Entre Junho e Outubro, os portugueses terão oportunidade de votar em três actos eleitorais: Parlamento Europeu, Assembleia da República e autarquias locais.

Em minha opinião, estas eleições marcarão o início de um novo ciclo na vida democrática do nosso país.

Entre outras razões, porque, estou convicto, serão as últimas eleições (Assembleia da República e autarquias locais) a ser disputadas com as actuais regras eleitorais. É insustentável, por exemplo, que um cidadão não saiba quem é o seu deputado e não possa comunicar com ele quando tem um problema; ou manter-se a nebulosa entre as funções das câmaras e das assembleias municipais, reduzindo a eficiência do controlo democrático de parte da acção do poder executivo, o qual junta vencidos e vencedores. Os portugueses não compreenderiam que passasse mais uma legislatura sem uma reforma do nosso sistema eleitoral que nalguns casos passa pela modificação das leis, mas noutros exige uma nova atitude dos eleitos.

Mas também, porque a participação e os resultados eleitorais, com ou sem maiorias absolutas, poderão originar modificações profundas no sistema partidário e conduzirão, no mínimo, a uma intensa discussão sobre o actual sistema de governo.

Desde 1974, que o sistema partidário se tem mantido, quase, inalterado. Excepção para a entrada do Bloco de Esquerda, que desde 1995, tem vindo a aumentar a sua representação parlamentar e, momentaneamente, para o PRD e o PSN. Não obstante, à direita e à esquerda, a par de uma vontade de participação cívica, emergem sinais de descontentamento para com a acção dos partidos políticos, o esbater de fronteiras ideológicas, a forma como se faz política e a captura do interesse público por interesses privados."

terça-feira, 7 de abril de 2009

Quero "pressionar" o Senhor Presidente da República...




No próximo discurso do 25 de Abril, o Senhor Presidente da República não pode fazer um discurso de circunstância, como se a efeméride estivesse na memória dos portugueses como algo que está resolvido e lá bem atrás no passado, muito longe das prioridades actuais dos portugueses. Quero "pressioná-lo" para que actue, que cumpra a sua função e lance um aviso final ao Governo.

Não podemos admitir, mesmo que a oposição não mereça - nas sondagens - grande crédito, que o Governo desfaça a olhos vistos o património de valores, justiça, democracia e finanças que ainda vão restando. Pensar que destituir um Governo a 6 meses do término da legislatura é um erro só pode ser inconsciência. Faça-se o seguinte exercício: quantos problemas não se teriam poupado se os últimos três Governos tivessem sido cessados algo mais cedo? Por exemplo não teríamos casos Portucale nem Freeport, e nas autarquias os exemplos também abundam. Quem não se lembra dos despachos assinados à pressa nas vésperas da saída do poder! E o que lhes aconteceu? Nada...Por exemplo, a agora eurodeputada do PS, Edite Estrela, tudo indica, será reeleita e passará a ganhar quase dez vezes mais do que ganhava no mês que terminou nessa famosa madrugada. Este é o castigo que os portugueses consideram adequado? Se sim, tenham vergonha!

Por tudo isto Senhor Presidente da República, sinta a pressão de Portugal inteiro para actuar, para cumprir o seu papel, que foi para isso que a grande maioria da população votou em si, e por sinal, foram muitos mais Portugueses do que aqueles que votaram no actual PM, J. Sócrates.

sábado, 4 de abril de 2009

Linhas do Tua e do Corgo: Acção conjunta das Distritais de Bragança e Vila Real do MMS não caíu em saco roto…




O Comunicado conjunto a favor da manutenção das linhas do Tua e do Corgo, emitido pelas Distritais de Bragança e Vila Real do MMS, teve um excelente acolhimento pela imprensa local e nacional, cumprindo o objectivo de pressionar o Governo a agir rapidamente na resposta às questões que o Comunicado encerrava, nomeadamente nas especificações que ditaram o encerramento para obras, a tipologia, orçamentação e cronograma das obras a realizar e, por último, as garantias (pelo menos as políticas) a transmitir publicamente às populações de que, as linhas do Corgo e do Tâmega seriam mantidas em funcionamento no futuro. Ficam os links e os agradecimentos pelo apoio a esta luta que consideramos fundamental para a sustentabilidade e desenvolvimento de Trás-os-Montes. De relevar também o apoio do MMS nacional que sempre emprestou os seus melhores recursos para dar voz a esta causa dos transmontanos mas não só, pois está em causa património secular de Portugal, que é de todos e a todos cumpre defender. A linha do Tua é aquela que nos merece maior atenção neste momento, pois o Governo tenta arrastar as decisões fundamentais para depois das eleições, actuando assim de forma irresponsável, colocando em suspenso decisões que deveriam ser claras e resolutas, aparentando interesses dispares dos da qualidade de vida das popupulações que deveriam nortear a conduta de qualquer bom Governo.


Revista da imprensa que deu voz a esta nobre causa

Mensageiro Notícias:

http://www.mdb.pt/noticia/1561

Notícias de Vila Real:

http://www.noticiasdevilareal.com/noticias/index.php?action=getDetalhe&id=5256

Rádio Ansiães:

http://www.radioansiaes.pt/noticia.aspx?id={e55a4c66-0f9f-4500-b45a-46abc66320f7}

Jornal a Verdade:

http://averdade.com/?mCAT=&aID=3336

Movimento Cívico pela Linha do Tua

http://www.linhadotua.net/3w/index.php?option=com_content&task=view&id=437&Itemid=37

Pressões e impressões que impressionam gente mais ou menos impressionável



O Sol publica aqui que houve pressões para arquivar o caso Freeport. O principal visado, o Ministro da Justiça já desmentiu a notícia aqui. Fernanda Câncio decidiu escrever sobre a fenomenologia da pressão no seu blogue, em post acessível aqui. Tudo isto para chegar à confusão geral. O povo português está cada vez mais confuso e quem devia explicar complica, quem deve explicações processa quem as pede e, quem devia fazer justiça faz-se injustiçado.

Nós no MMS somos muito claros. É preciso MUDAR PORTUGAL com uma revolução inteligente. Os partidos implantados nos meandros do poder, mesmo até à medula, só podem ser reformados (substituídos por melhores) se os portugueses aplicarem a "arma de destituição massiva" nas próximas eleições e, firmemente se recusarem a votar em quem os enganou durante décadas e os conduziu a este marasmo de crise económica, política, social e a pior de todas, a crise dos valores.

Aderir ao MMS para engrandecer este projecto político e consolidar esta nova alternativa democrática é urgente para todos aqueles que ainda não desistiram de Portugal e querem que o país se reafirme na Europa e no mundo como Nação valente e imortal!

Disclaimer: Este texto não sofreu pressões, é escrito a cor preta mas não faz parte de nenhuma campanha negra, escusam de o processar porque já foi processado por um processador informático.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Hoje não me apeteceu escrever...por isso optei por mais de mil palavras

Comentários recentes

Está de acordo com a existência de milhares de lugares de nomeação na administração pública?