sábado, 14 de fevereiro de 2009

MMS, um partido sete estrelas * * * * * * *

Se7e razões estruturais para votar MMS – Movimento Mérito e Sociedade





MMS, um partido sete estrelas:



1 *- Reduzir drasticamente o número de políticos partidários a que o Estado se sujeita, mormente erradicando as nomeações políticas em cargos onde as qualificações, o mérito e a competência são o principal requisito. Concretamente, reduzir as nomeações políticas dos milhares para as dezenas, reduzindo a exposição do Estado à subjugação por parte de correligionários não eleitos nem de mérito reconhecido. Reduzir o número de deputados da AR para 150.


2* - Possibilitar o voto numa equipa governativa previamente constituída e apresentada ao eleitorado e órgãos de informação para, transparentemente e juntamente com o seu programa de governo, se sujeitarem à devida avaliação pública e consciente formação de opinião e decorrente intenção de voto.


3 *- Introduzir mecanismos de avaliação, responsabilização e aproximação dos deputados da AR perante os eleitores do respectivo círculo eleitoral, sendo para tal necessário proceder a eleições de deputados por círculos uninominais, devidamente corrigidos por mecanismos de compensação para garantir a representação proporcional. Terminar com as regalias exageradas dos agentes políticos em geral, com ênfase nas reformas prematuras e na acumulação de retribuições estatais.


4 *- Reorganizar a estrutura de governo local, reduzindo drasticamente as Instituições políticas locais (actuais assembleias das câmaras municipais e juntas de freguesias) para que os executivos destas se concentrem em fomentar a melhoria da qualidade de vida dos seus cidadãos e o provimento e eficiência dos serviços de proximidade, decorrendo desta medida a implementação gradual da regionalização, de modo a que cada região possa potenciar os recursos de que dispõe sendo governada regionalmente e com um elevado grau de autonomia.


5 *- Garantir o rigor financeiro e a boa governação da riqueza produzida, impedindo orçamentos em que a despesa ultrapassa sistematicamente a receita, evitando o aumento do endividamento e a consequente hipoteca da liberdade de acção das futuras gerações de portugueses. Não incorrer em despesismos irresponsáveis e danosos para a saúde financeira do país como é o caso concreto do projecto TGV - em cujos estudos já foram gastos milhões muito necessários ao combate à pobreza, por exemplo. Incluir, sem concessões, a necessidade de equilíbrio ambiental nos investimentos estatais, priorizando esses investimentos para a produção de energia limpa e renovável e aproveitando o potencial dos recursos marítimos do país.


6 *- O MMS não impõe a disciplina partidária no seu grupo parlamentar. Os seus deputados terão a total liberdade para cumprir com os desígnios a que se comprometeram em contrato eleitoral com os eleitores do seu círculo regional. Este princípio assenta na eleição de deputados por círculos uninominais e na separação formal da eleição do Governo, das eleições dos deputados para a AR.


7 *- O MMS considera-se um partido da frente, não se apresenta como mais uma divisão ideológica de esquerda, centro ou direita que impede que os melhores talentos para governação de Portugal possam, por sistema, cooperar e formar as mais competentes equipas governativas. Acredita nos valores do mérito, na coesão social, no poder da sociedade livre e evoluída, na transparência, no rigor da boa governação, na liderança e competência, e entende que os candidatos que, sendo democratas, reúnam esses valores devem ser elegíveis para a política executiva sem exclusões por preciosismos ideológicos. Boas ideias e talento para as implementar, servindo melhor Portugal e adicionando valor à qualidade de vida dos Portugueses. Esta é a ideologia do MMS.


Abraço,
Sérgio Deusdado
sdeusdado@mudarportugal.pt

2 comentários:

Anónimo disse...

ZEITGEIST II - descrevem uma sociedade com mais liberdade. aprendam como

Sérgio Deusdado - MMS Bragança disse...

Nota prévia:
Preferimos os comentário identificados mas, ainda assim consideramos e publicamos os comentários anónimos.

Quanto ao seu comentário: devo dizer-lhe que o filme que refere (I e II) só existem porque a maioria das pessoas não age para atingir uma maior liberdade. O problema de uma sociedade amorfa e acomodada com o "rendimento mínimo" e preguiçosa para se cultivar e escrutinar os seus governos permitiu a quem ditou políticas nos últimos anos trilhar uma caminho que, a não ser corrigido, acabará com muito maus resultados, mormente pelos conflitos sociais que advêm das dramáticas assimetrias sociais. O filme serve para alertar consciências, nada mais do que isso. Para mudar Portugal é necessário construir: equipa, ideias, organização e mobilização. O MMS não embarca na crítica mais ou menos bem produzida, prefere apresentar soluções para os problemas concretos de Portugal.

Numa frase, não temos nada a aprender com o filme mas as nossas políticas resolverão muitos dos problemas que motivaram o filme.

Cumps,
SD

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