quinta-feira, 18 de junho de 2009

Confiança zero!


A propósito de Paulo Rangel e a sua renegação à Europa:
- Que confiança nos merece um político que se apresenta a eleições por um cargo de deputado europeu e que ainda nem tomou posse e já avança que pode regressar à política nacional sem cumprir o mandato para o qual foi eleito, apenas por conveniência partidária, ou melhor dizendo, eleitoralista?

R:Zero.


A propósito do tímido mea culpa do PM no rescaldo das Eleições Europeias:
- Que confiança nos merece um PM que coloca as culpas dos seus resultados eleitorais exclusivamente nas classes profissionais que estiveram envolvidas em processos de reformas políticas e na famigerada abstenção, e que não admite os seus erros e mentiras mais clamorosas?

R:Zero.


A propósito do novo partido inspirado por Manuel Alegre:
- Que confiança nos merece um experiente político que, mantendo-se confortavelmente no seu PS, permite que um movimento de multiplicação das esquerdas surja com a sua bandeira para alargar absurdamente o espaço da esquerda, reclamando-se como a verdadeira esquerda e lavando as mãos das medidas que o PS tomou nos últimos anos que delapidaram as conquistas sociais do povo português?

R:Zero.


A propósito do "polícia" Vítor Constâncio:
- Que confiança nos merece um regulador e supervisor, nomeado para um dos cargos mais bem reconhecidos e pagos de todo sistema de Governo, que se considera "ingénuo" depois de uma década de serviço comandando o BdP, com uma vida profissional toda ligada aos sistemas financeiros e com experiência em administração bancária privada, e que por falhas factuais de regulação permitiu que a fraude de um banco se agravasse de ano para ano, desde os primeiros sinais em 2001, sendo apenas parada pela forte e súbita crise económico-financeira que colapsou o sistema da fraude e obrigou a que se investigasse o sucedido?

R: Zero.


Perante isto o que fazemos?

R: Apoiar o MMS para renovar as soluções políticas para Portugal, permitindo que novas ideias e novas pessoas possam dar o seu contributo efectivo na condução política de Portugal.

Comentários recentes

Está de acordo com a existência de milhares de lugares de nomeação na administração pública?