segunda-feira, 23 de março de 2009

Intervenção do Responsável Regional do MMS no Distrito de Bragança no I Congresso Nacional do MMS



Encontram abaixo o discurso da intervenção do Responsável Regional do MMS - Sérgio Deusdado, no I Congresso Nacional do MMS, que teve lugar em Lisboa no dia 21 de Março de 2009.

O tema central da intervenção foi a defesa do desenvolvimento do Interior, que o MMS-Bragança elege como desígnio nacional, para que Portugal se possa desenvolver por inteiro e assim possa competir como um todo no contexto da União Europeia. Recorrendo à metáfora do futebol, Portugal nunca poderá competir e convergir enquanto se apresentar na Liga Europeia apenas com uma equipa de 6 jogadores. Precisamos de um País desenvolvido por Inteiro.

O discurso integral está acessível aqui.

Abraço,
Sérgio Deusdado
MMS-Bragança

2 comentários:

Sérgio Bernardo disse...

Já trocámos mensagens em blogs sem nunca nos termos conhecido. Sou militante do MMS, mas vivo na região de Lisboa. Porém não me foi possível, por razões pessoais, estar no congresso. Li agora o seu discurso e só merece o meu aplauso. Creio que um excelente exemplo de uma Universidade que, fora das grandes urbes de Lisboa e Porto, conseguiu tornr-se uma referência é a Universidade de Aveiro. Creio que seria uma excelente estratégia de benchmarketing (perdão se não está bem escrito) copiar-se o sucesso desta para outras do interior.
Em relação à energia, depois de reportagens que tenho lido e estudos que tenho visto, embora possa parecer uma resposta radical, é a que muitos países estão a encontrar perante a crise energética que se adivinha: a opção pelo nuclear como fonte de energia barata, menos poluente e alternativa ao petróleo. Creio que é uma matéria de estudo e de se pensar no seio do MMS.
www.atexturadotexto.blogspot.com

Sérgio Deusdado - MMS Bragança disse...

Obrigado pelo comentário elogioso ao discurso. De facto, o Interior precisa de um plano estratégico de desenvolvimento em vez de medidas paliativas casuísticas e política assistencialista. Quanto à energia nuclear discordamos, creio que os contras de: não ser renovável, ser perigosa e produzir resíduos radioactivos intratáveis são, para mim, argumentos definitivos para a sua rejeição, pelo menos, enquanto a tecnologia não os conseguir suprir.

PS. Leio com gosto os seus blogues. Continue!

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