sábado, 18 de outubro de 2008

Macedo de Cavaleiros
















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MMS - Bragança
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1 comentário:

Sérgio Deusdado - MMS Bragança disse...

In http://masaedo.blogspot.com/2009/05/cousas-dua-lhengua-minoritaria-pertual.html


Cousas d' Ua lhéngua minoritaria an Pertual i de l menistro que bibe an Lisboua
As qualidades de um povo não se medem pela sua quantidade. Já por aqui referi que me "embutchinei" porque um político da nossa praça menosprezou os transmontanos. Assistir à irresponsabilidade de um ministro que deveria pautar a sua conduta pelo inverso, deixa-me os meus neurónios quase "couratchos", só em "truzes e miotes"... Então os que persistem na manutenção da "lhéngua" mirandesa são loucos? Terão sido igualmente "loucos" os deputados da nação quando votaram a Lei nº 7/99, cujo Artigo 2º refere que "O Estado Português reconhece o direito a cultivar e promover a língua mirandesa, enquanto património cultural, instrumento de comunicação e de reforço de
identidade da terra de Miranda."? Estaria "louco" Jorge Sampaio, o Presidente da República de então, quando a promulgou? E o que dizer da "loucura" de António Guterres e do seu Governo ao lançarem tão "louca" lei? Sr. Ministro da Cultura, não sou mirandês, mas faço parte daquele grupo imenso de transmontanos que parecem poucos mas estão espalhados por todo o lado. E que sentem um orgulho imenso em ser diferentes, em manterem tradições únicas como os Caretos em Macedo, as Festas dos Rapazes em Bragança, as Alheiras em Mirandela, os Salpicões em Vinhais, os Pauliteiros em Miranda e outras tantas coisas mais que, como Ministro da Cultura deverá (ou deveria) conhecer. Como só não sente quem não é filho de boa gente, o que este país precisa mesmo é de mais "Astérix's", não na versão de "loucos gauleses", mas, talvez, de "irredutíveis zoelas", mesmo que falem uma "lhéngua" que pouca gente entende... Pouca, mas seguramente distinta... Porque a nossa distinção não termina no isolamento... Plagiando um blog escrito na "lhéngua" dos "lhoucos": «Sr. Menistro,
Se quier falar de l Mirandés (falou hoije, an público, pula purmeira beç) fale! Mas fale cumo un menistro debe falar! Nós nun percisamos de poçones, percisamos de deçisones! PROUA AN SER MIRANDÉS!». Acrescento: "Proa im'ser transmuntano, inda que tchabasco. Semos poucos mas temos cousas mim boas. Sômenistro, quer que l'abonde um cibo? Ou tamém são tchotchos us q'inda cebam u reco?"

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